Agropecuaristas
Desejam legalizar suas propriedades para não perderem seu negócio por conta de ações judiciais.
Produtores rurais
Buscam eliminar qualquer insegurança jurídica em relação às suas terras para não arriscar o desempenho de suas atividades comerciais.
Fazendeiros
Que temem ficar refém de interferências políticas e do movimento agrário.
Empresários
Percebem que suas ações estão sendo limitadas por complexas regulações e legislações ambientais.
Investidores
Buscam desenvolver empreendimentos agrários mas querem antes assegurar a segurança jurídica de tais negócios.
Chefes de família
Que querem garantir a posse de suas propriedades evitando quaisquer problemas que possam afetar os resultados da empresa familiar.
Leandro de Deus Filho
OAB/MG 208.603
Graduado em Direito pela Faculdade de Ciências e Tecnologia de Unaí (FACTU).
Pós-graduado em Direito Penal e Criminologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
Pós-graduado em Processo Penal pela Universidade São Judas Tadeu (USJT).
Pós-graduado em Processo Civil pela Faculdade de Direito Damásio de Jesus (IBMEC).
Pós-graduando em Direito Ambiental pela Faculdade CERS (CERS).
Coautor do livro “Crimes Ambientais: Comentários à Lei 9.605/98” (Livraria do Advogado).
Alexandre Lopes Resende
OAB/MG 196.739
Graduado em Direito pela Faculdade Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC.
Pós-graduado em Processo Civil pelo Complexo de Ensino Renato Saraiva LTDA – CERS
Débora Lopes Luciano
Mestre em Economia pelo Instituto IDP, graduada em Direito pela UFMG. Publicou o livro “Da Banana à Prata: aspectos jurídicos da regulação mineral” pela Editora Lumen Juris em 2019. Co-autora do livro “Novo Código de Defesa Florestal”, publicado em 2015. Seu artigo com comentáriso à Lei Federal 8.176 de 1981 é referência e frequentemente citado pelos Tribunais Regionais Federais em ações referentes à usurpação mineral.
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